Squash

O squash virou nosso esporte de inverno. Há um clube a dez minutos de casa. Esta é a minha terceira temporada jogando, e a segunda do Gustavo, que já está jogando no mesmo nível que eu na liga interna do clube (que é o penúltimo -- disfarça...) Eu este ano estou jogando em uma liga interclubes, em um time feminino (nível D, quer dizer, tem muito chão pela frente). Tem sido bem divertido.

Para quem não conhece, squash é um esporte de doidos. Dois adversários ficam num quartinho rodopiando raquetes. Você sabe que vai acabar mal... Mas até que a gente tem saído ileso, salvo um músculo fisgado aqui, um dente trincado ali... (Sim, o Gustavo quebrou um dente na quadra de squash.) Mas ainda não quebramos nada, nem levamos pontos ou ficamos cegos, o que é sempre uma vantagem.

Os jogadores podem usar as quatro paredes da quadra, desde que a bola sempre bata uma vez na parede da frente, acima de uma linha inferior e abaixo de uma linha superior, e abaixo de uma linha nas paredes laterais e a do fundo, e bola bata no chão no máximo uma vez por jogador. Há todo um protocolo para evitar jogadas perigosas e para que um jogador não interfira nos movimentos do outro.

É um esporte absurdamente intenso, que nos deixa arfando. É extremamente ágil e criativo.

Hoje o Rafael nos filmou jogando. É impossível fazer a quadra toda caber na tela e não há como acompanhar a bolinha com a câmera, então o filme na vertical consegue mostrar a quadra toda mas deixa a tela menor (o ideal é ver em tela cheia no computador -- basta selecionar a opção de tela cheia aí no menuzinho do YouTube) e o filme na horizontal permite ver melhor a nossa movimentação, mas não a parede da frente.

Eu ganhei os dois games que foram filmados, para consternação do Gus, mas fica aqui registrado que ele ganhou o game seguinte, quando não havia testemunhas oculares.



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